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10 de junho de 2025
“Não consigo fazer isto agora... Vou ver só mais um vídeo primeiro.” “Só mais cinco minutinhos no telemóvel e começo!” “É melhor esperar até sentir mais motivação.” “Não vale a pena começar agora. Amanhã penso nisto.” E se esta procrastinação for mais do que um “simples” adiar de tarefas? E se esta parte de si que procrastina estiver a tentar protegê-lo/a de sentir algo difícil? A procrastinação pode ser uma forma de: - Evitar o medo de falhar - Evitar crítica interna - Escapar à pressão do “perfeccionismo” - Não entrar em contacto com o medo de ser insuficiente - Exaustão emocional Em vez de se julgar por procrastinar, tente questionar-se: “O que é que esta minha parte pode estar a tentar proteger?” A procrastinação, na verdade, pode ser uma parte de si a tentar protegê-lo/a de algo mais doloroso: medo, vergonha, crítica…  Comece por observar quando a procrastinação aparece e tente questionar-se mais sobre ela. A transformação começa com a escuta interna. Experimente olhar com curiosidade para esta parte de si, em vez de criticar: - Quando é que esta minha parte que procrastina surge? - O que é que esta parte teme que possa acontecer se eu terminar a tarefa? Ou durante a execução da tarefa? Ou mesmo, após já ter terminado? - Do que é que esta parte precisa para se sentir mais segura? Talvez a procrastinação não seja o problema, mas sim um sintoma. Já tentou conversar com esta parte de si?
10 de junho de 2025
Já falámos sobre críticas destrutivas, ciúmes excessivos ou desvalorização constante. Mas há outros comportamentos menos óbvios — e igualmente nocivos — que merecem atenção. São formas subtis de abuso emocional que, com o tempo, corroem a autoestima, o bem-estar e a confiança na relação. Abaixo, deixamos mais 5 atitudes que nunca devem ser normalizadas num relacionamento amoroso : 11. Gaslighting (manipulação da perceção) Quando alguém tenta distorcer a realidade para o fazer duvidar da sua memória, emoções ou sanidade, está a praticar gaslighting. Frases como "Estás a imaginar coisas", *"Nunca disse isso" ou "Estás sempre a exagerar" são exemplos de manipulação emocional. Este comportamento mina a sua confiança em si próprio e enfraquece a sua perceção da realidade. Com o tempo, pode levar à confusão mental, ansiedade e sensação de isolamento. 12. Chantagem emocional Frases como “Se me amasses mesmo, fazias isto por mim” são formas disfarçadas de chantagem. Nestes casos, o parceiro usa a culpa, o medo ou o afeto como forma de controlo. A chantagem emocional cria um desequilíbrio na relação, onde uma das partes sente que tem de ceder constantemente para evitar discussões, rejeições ou afastamentos. 13. Invasão do espaço pessoal Estar numa relação não significa abrir mão da sua privacidade ou individualidade. Quando o parceiro exige saber tudo o que faz, com quem está ou tenta controlar a sua vida social, está a invadir o seu espaço pessoal. Relacionamentos saudáveis incluem liberdade, confiança e respeito mútuo — não vigilância constante nem controlo disfarçado de "preocupação". 14. Minimizar os seus sentimentos Sempre que desabafa e ouve respostas como “Estás a ser sensível demais”, “Isso não é nada” ou “Estás a complicar”, o que está a acontecer é uma desvalorização emocional. Todos os sentimentos são válidos. O parceiro não tem de concordar com tudo o que sente, mas deve escutar, acolher e procurar compreender. 15. Críticas constantes e destrutivas Ninguém é perfeito — e todas as relações passam por momentos de confronto. Mas há uma diferença clara entre dar feedback construtivo e criticar sistematicamente de forma cruel ou humilhante. Se o parceiro o rebaixa, ridiculariza ou compara com outras pessoas, isso não é franqueza: é agressividade emocional. O que fazer se reconhecer estes sinais? ✔️ Reflita sobre os padrões: Estes comportamentos não são "normais" nem fazem parte do "amor verdadeiro". ✔️ Fale com alguém da sua confiança: Um amigo, familiar ou psicólogo pode ajudar a ver a situação com maior clareza. ✔️ Procure apoio profissional: Se sentir que está preso(a) num ciclo emocional difícil, a psicoterapia pode ser um espaço seguro para recuperar o controlo da sua vida. Relacionar-se deve ser algo que faz crescer, não diminuir. Se sente que está a apagar-se aos poucos dentro da relação, pode estar na altura de pedir ajuda. Na OnPsyCare, estamos disponíveis para o escutar, sem julgamentos. Porque ninguém deve aceitar menos do que respeito, empatia e liberdade num relacionamento.
28 de março de 2025
Todos nós procuramos, de uma forma ou de outra, alcançar a felicidade. Ainda que os caminhos para lá chegar sejam distintos, e que o conceito de felicidade varie de pessoa para pessoa, há algo que nos une: o desejo de viver uma vida com sentido, preenchida por emoções positivas e relações significativas. No entanto, o medo — sobretudo o medo de sofrer — pode tornar-se um obstáculo silencioso que nos impede de avançar. Muitas vezes, a tentativa de evitar a dor conduz-nos à estagnação emocional. E é aqui que surge a pergunta: estaremos realmente a viver, ou apenas a sobreviver? O impacto do medo nas nossas escolhas É natural querer evitar situações que nos magoaram no passado. A rejeição, a perda ou a frustração podem deixar marcas profundas, e o instinto de proteção leva-nos frequentemente a evitar novas experiências semelhantes. No entanto, esta estratégia pode ser enganadora. Fugir daquilo que nos causa medo pode dar uma sensação momentânea de segurança, mas acaba por limitar a nossa capacidade de viver plenamente. O medo deixa de ser um mecanismo de defesa pontual e transforma-se numa prisão emocional, que nos impede de crescer, de nos conectar com os outros e de nos abrir a novas possibilidades. Zona de conforto: segurança ou bloqueio? A chamada zona de conforto pode ser, à primeira vista, um espaço seguro. É familiar, previsível, e parece proteger-nos do sofrimento. Mas viver constantemente dentro desses limites pode levar a uma vida monótona, sem espaço para descoberta ou realização pessoal. Viver implica riscos. Implica a possibilidade de falhar, de sofrer e de ser rejeitado — mas também implica a oportunidade de sentir alegria, amor, realização e pertença. São essas emoções intensas que dão profundidade à experiência humana. Evitar o sofrimento não elimina o medo É comum acreditar que, com o tempo, o medo desaparece se evitarmos o que o provoca. Contudo, na prática, a evitação tende a manter o medo ativo. A cada oportunidade recusada, reforça-se a ideia de que é perigoso tentar de novo, alimentando um ciclo difícil de quebrar. O caminho passa, muitas vezes, por enfrentar esses receios de forma gradual, com apoio adequado, permitindo ao corpo e à mente reconhecer que é possível voltar a viver experiências positivas, sem que estas resultem, inevitavelmente, em dor. É possível reaprender a viver A boa notícia é que é possível quebrar este ciclo. Com suporte psicológico e um ambiente seguro, cada pessoa pode (re)descobrir a sua capacidade de arriscar, de confiar e de se envolver. O processo pode ser desafiante, mas é também profundamente transformador. A terapia pode ajudar a identificar os padrões de evitação, compreender a origem dos medos e, acima de tudo, criar estratégias para voltar a viver com autenticidade e liberdade. Viver com medo é viver pela metade. É permanecer numa zona segura, mas emocionalmente limitada. Ao permitir-se sair dessa zona, por mais difícil que seja, abre-se a porta à possibilidade de construir uma vida mais rica, mais plena e mais alinhada com aquilo que realmente importa. Na OnPsyCare, acreditamos que cuidar da saúde mental é o primeiro passo para viver, e não apenas sobreviver.
Comportamentos que Não Deve Aceitar num Relacionamento
24 de fevereiro de 2025
Os relacionamentos saudáveis baseiam-se no respeito, na confiança e no compromisso mútuo. No entanto, por vezes, podem surgir padrões de comportamento prejudiciais que, se forem ignorados, podem comprometer a saúde emocional e o bem-estar de uma pessoa. Se está numa relação, é essencial reconhecer os sinais de alerta que indicam que algo não está bem. Aqui estão dez comportamentos que nunca deve aceitar num relacionamento. 1. Falta de respeito O respeito é a base de qualquer relação saudável. Se o seu parceiro desvaloriza as suas opiniões, critica constantemente as suas escolhas ou o trata com indiferença, isso é um sinal de alerta. Pequenos comentários depreciativos ou atitudes que o fazem sentir inferior podem, a longo prazo, afetar a sua autoestima e segurança emocional. 2. Falta de comunicação Uma comunicação aberta e honesta é essencial para resolver problemas e fortalecer a relação. Se o seu parceiro evita conversas sérias, responde com silêncio ou se recusa a discutir questões importantes, isso pode levar a mal-entendidos e ressentimentos acumulados. Uma relação saudável exige que ambas as partes se sintam ouvidas e compreendidas. 3. Falta de confiança Sem confiança, qualquer relacionamento torna-se frágil. Se há suspeitas constantes, verificações excessivas do telemóvel ou redes sociais, ou um medo constante de traição, isso pode indicar uma insegurança tóxica. A confiança deve ser construída e reforçada diariamente, não imposta à força. 4. Comportamento controlador O amor nunca deve significar perda de liberdade. Se o seu parceiro tenta controlar a forma como se veste, com quem fala ou para onde vai, isso é um comportamento alarmante. Relações saudáveis são baseadas na autonomia e no respeito pela individualidade de cada um. 5. Falta de esforço Uma relação bem-sucedida exige esforço de ambos os lados. Se apenas um dos parceiros está a tentar manter a relação viva, pode ser sinal de um desequilíbrio. O amor não deve ser unilateral; ambos devem estar dispostos a investir tempo e dedicação na relação. 6. Desonestidade Pequenas mentiras podem parecer inofensivas no início, mas a falta de transparência mina a confiança entre o casal. Seja por omitir informações importantes ou criar histórias falsas, a desonestidade compromete a segurança emocional da relação e pode levar ao seu colapso. 7. Falta de apoio Numa relação saudável, os parceiros apoiam-se mutuamente. Se o seu parceiro menospreza os seus sonhos, ignora os seus desafios ou não celebra as suas conquistas, isso pode ser um sinal de falta de empatia. Ter alguém ao seu lado que o incentiva e acredita em si faz toda a diferença. 8. Comportamento abusivo O abuso pode ser físico, emocional ou psicológico, e nenhuma forma dele deve ser tolerada. Se há agressões verbais, insultos, ameaças ou qualquer tipo de manipulação emocional, isso é um sinal claro de um relacionamento tóxico. O abuso nunca é justificável e procurar ajuda é fundamental. 9. Negligência emocional Todos temos necessidades emocionais e, num relacionamento, é essencial que ambas as partes se sintam valorizadas. Se o seu parceiro constantemente ignora os seus sentimentos, não demonstra interesse pelo seu bem-estar ou desvaloriza as suas emoções, isso pode ser um sinal de negligência emocional. 10. Infidelidade A infidelidade destrói a confiança e pode causar feridas emocionais profundas. Embora algumas pessoas consigam superar uma traição, o impacto emocional pode ser devastador. Se a fidelidade e o compromisso são importantes para si, a infidelidade pode ser um limite intransponível na relação. Se reconhece um ou mais destes comportamentos na sua relação, é essencial refletir sobre o impacto que estão a ter no seu bem-estar. O amor não deve ser sinónimo de sofrimento, e uma relação saudável é aquela em que ambas as pessoas se sentem seguras, respeitadas e valorizadas. Se sentir que precisa de apoio, não hesite em procurar ajuda profissional. A sua felicidade e saúde mental são prioridades.
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Nunca pensei que falar com um psicólogo pudesse fazer tanta diferença. As sessões ajudaram-me a entender melhor os meus padrões de comportamento e a mudar aquilo que não me fazia bem.

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A OnPsyCare foi um lugar onde senti que podia ser eu mesma, sem julgamentos. A minha autoestima e confiança cresceram muito desde que comecei a terapia. Hoje, vejo a vida de forma mais positiva e estou grata por este percurso.

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A ansiedade estava a impedir-me de aproveitar a vida e de ter o desempenho que queria nos estudos. As sessões de terapia online na OnPsyCare ajudaram-me a gerir melhor os meus pensamentos e a alcançar objetivos que antes pareciam impossíveis.

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No início, não queria mesmo falar com ninguém sobre o que sentia. Achava que ninguém ia perceber. Mas na OnPsyCare encontrei um espaço onde posso ser eu próprio, sem medo de ser julgado.

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