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Porto | Portugal
Não sou suficiente!”
“Os outros são muito melhores do que eu!”
“Que idiota! Como fui cometer aquele erro?”
Mas porque é que somos tão duros connosco?
Por um lado, a capacidade de analisarmos o que fizemos, ou aquilo que somos, desempenha funções importantes, como aprender com os erros e motivar-nos a melhorar. No entanto, a forma como fazemos esta análise pode, muitas vezes, ser pouco acolhedora, num discurso crítico sobre aquilo que deveríamos ter feito melhor. Tentamos dizer a nós mesmos porque falhamos, achamos que isso pode ajudar a não falhar novamente, mas acabamos a sentir-nos sem esperança, desmotivados, insuficientes…
Será então a autocrítica motivadora? Será a forma ideal para nos permitirmos melhorar?
Quando nos autocriticarmos focamo-nos em condenar os erros. Isto não encoraja para o futuro e traz sentimentos de culpa e frustração. Destrói a confiança e diminui a probabilidade de nos envolvermos em novas oportunidades/desafios.
“Sou uma porcaria! Nunca vou conseguir! Mais vale desistir!”
Dificilmente criticaríamos assim alguém de quem gostamos… mas porque é que quando falamos connosco é mais difícil cultivar uma atitude de compaixão e de compreensão pelas dificuldades que estamos a enfrentar?
“Desta vez não correu da melhor maneira, mas acredito que consigo fazer melhor. O que preciso para melhorar? O que aprendi com esta experiência?”
Ao analisarmos os nossos erros e dificuldades motivados pela autocompaixão geramos sentimentos de encorajamento e acolhimento. Isto inspira-nos a perceber os nossos erros como parte da essência humana, a ter uma atitude empática e de suporte para connosco mesmos.
Quando as coisas não correm como planeado, qual é a abordagem que costuma ter consigo? Autocritica (motivada pela culpa/frustração) ou autocorreção (motivada pela compaixão)?
Qual costuma ser o resultado da sua abordagem? Há alguma coisa que gostaria de mudar na forma como lida com os seus erros?
"A autocompaixão oferece-nos uma alternativa saudável à autocrítica e à autodepreciação, permitindo-nos nutrir um relacionamento positivo e amoroso connosco mesmos." - Kristin Neff
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